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Homenagem – Dema

Homenagem e Descerramento de Placa

Histórico – Dema

Adhemar Pelegrina Minharro, carinhosamente apelidado pelos amigos e familiares de Dema, nasceu em Jaú/SP em 7 de outubro de 1939. Casou-se em 17 de novembro de 1963 com Jovelina Helena Bortoluci Pelegrina (1936-2018) e teve dois filhos, Fernando Luiz Pelegrina (1965-2017) e Márcio Luiz Pelegrina (nascido em 27/4/1972).

Torcedor do São Paulo e do XV de Jaú, Dema – como era carinhosamente conhecido – foi um amante do futebol e grande entusiasta dos jogos com os amigos. Gostava de assistir pela televisão aos jogos de ambos os times do coração, mas mais ainda de jogar na “zaga” em campeonatos da cidade, desde a juventude. Essas paixões e a grande capacidade de fazer amizades, o levou a tornar-se parte da família do Caiçara Clube de Jahu quase que desde sua fundação. Tanto isso é verdade que ele colaborou pessoalmente com o plantio das árvores no estacionamento principal.

Ao longo de sua vida, Dema participou de todos os campeonatos de futebol organizados pelo clube. Adorava jogar, mas também assistir aos jogos e confraternizar com os amigos após as partidas tomando aquela cervejinha gelada! O Caiçara Clube de Jahu foi, seguramente, para ele uma segunda casa. Dedicado, estava pronto a ajudar nos torneios-início, nas entregas de chopp e até servindo as pessoas, de forma voluntária e humilde, como sempre fora seu comportamento social.

Com o passar dos anos, o desenvolvimento de artroses severas nos joelhos, que acabaram exigindo uma cirurgia para colocação de próteses em ambos, fez Dema ir se afastando aos poucos das práticas esportivas. Começou deixando os gramados, depois as pistas de caminhada e finalmente a piscina das hidroginásticas. O impedimento de continuar exercendo sua grande paixão o desgostou tanto que o levou a se afastar até do clube. Era difícil para ele apenas comemorar com os amigos sem pisar no gramado!

Em 2014, Dema teve diagnosticado um câncer no intestino já em fase avançada, o que o fez ficar ainda mais recluso. Mas ele foi “um gigante” durante a luta contra a doença, ao mesmo tempo que deu lições de resiliência. Até o fim, continuou espalhando amor e solidariedade, como fez sempre ao longo de seus 76 anos, até sua partida, em 5 de fevereiro de 2016.

Deixou saudades!

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